Though she was born in Seattle, songwriter Alison Sudol spent most of her life in Los Angeles, having moved there with her mother when she was five years old. She began playing piano as a teenager, with bands like Coldplay and Keane inspiring her whimsical, pop-minded music. After recording several compositions and sending out the resulting demo, the singer received an immediate response from Capitol Record's Jason Flom, who came to Sudol's house to hear her play and soon signed her to a record contract. Following a South by Southwest appearance in March 2007 (opening for the Stooges, strangely enough), Sudol -- who chose the name A Fine Frenzy (taken from a line in Shakespeare's A Midsummer Night's Dream) as the moniker for her musical efforts -- released the full-length debut album One Cell in the Sea.
With the album hitting stores in July, Sudol widened her audience by opening shows for Rufus Wainwright that summer. Her tastes expanded while on the road, and by the time A Fine Frenzy returned home, Sudol had become intrigued by the songbooks of Johnny Cash, Bob Dylan, and the Talking Heads. Such varied influences convinced her to take more risks with her songwriting, and Sudol issued her sophomore effort, Bomb in the Birdcage, in mid-2009, embracing a wider palette of sounds in the process. A holiday-themed EP, Oh Blue Christmas, followed before the year was up.
Um caso real que ao ser transposto para livro, ganhou o célebre prémio Pulitzer. Ao passar para película veio a ganhar quase todos os óscares para os que estava nomeado, em especial nas categorias mais importantes.
Um duplo assassinato nas docas de Nova York. Dois trabalhadores apareceram mortos. A investigação começou mas ninguém vira nada, ninguém sabia de nada. O desemprego e as condições de trabalho eram duras. O risco de perder o emprego era grande e o de não conseguir trabalho ainda era maior. Os patrões, os "big boss" das docas não eram pessoas de fácil trato. Os sindicatos procuravam defender os trabalhadores e os seus interesses. Mas à medida que o filme se vai desenvolvendo, o que poderia parecer uma história simplista entre bons e maus começa a complexificar-se. Como acontece normalmente, a realidade não é a preto a branco.
Os sindicalistas, ou melhor, alguns dos chefes dos sindicatos, estavam mais interessados em manter os seus privilégios do que os direitos dos trabalhadores. E isso traduzia-se em factos e acções que prejudicavam os próprios funcionários. Todos estavam ao corrente do que acontecia.
Eram como regras não escritas nem legais, mas o medo a perder o emprego não lhes permitia denunciar a situação. E como os que tinham sido mortos, tinham ousado pôr em causa isso, o medo instalara-se. Para alguns dos patrões esse estado de coisas também não era mau, pois assim conseguiam ter sempre trabalhadores obedientes e que não levantavam problemas.
Surge então o personagem interpretado por Marlon Brando, num dos seus melhores papéis. Ele sabia o que acontecera. Decidira tal como os outros, não fazer nada. Mas ao conhecer a irmã de um dos assassinados e confrontado com a injustiça de todo o sistema, decide actuar. É encorajado por amigos, mas tem consciência de que todas as consequências das suas acções recairão sobre si.
É então que se joga não só o seu destino, como igualmente o de todos os colegas. Decide avançar, mas o preço a pagar será elevado…
Há situações difíceis na vida real e esta história verídica é um bom exemplo disso. E como sempre acontece, a sua resolução passa sempre pela atitude pessoal de alguém que decide actuar correndo todos os riscos. Mais do que manter uma cómoda posição laboral, preferem fazer mesmo algo de valioso por si e pelos outros. E atitudes como esta, estão ao alcance de todos…
Apesar de ser considerada uma das melhores obras de Kazan, tendo recebido oito dos dez Óscares para que foi nomeado, o filme despertou acesa polémica: há quem defenda que o realizador tentou passar subliminarmente a mensagem de que, em certas circunstâncias, trair os colegas é a atitude mais correcta, procurando desta forma justificar as denúncias que ele próprio fez, num período da história do cinema americano que ficou conhecido como a “caça às bruxas”.
Kazan foi dos realizadores perseguidos neste período de tempo, e foi também dos que mais gente denunciou. Ou seja, foi aquilo que nós na gíria chamamos de "Chibo". Alguns anos mais tarde quando recebeu um Oscar pela carreira, no momento em que recebeu o prémio, foi aplaudido por parte da plateia, e assobiado por muitos outros.
In 1974, a hot-headed 19 year old named Michael Peterson decided he wanted to make a name for himself and so, with a homemade sawn-off shotgun and a head full of dreams he attempted to rob a post office. Swiftly apprehended and originally sentenced to 7 years in jail, Peterson has subsequently been behind bars for 34 years, 30 of which have been spent in solitary confinement. During that time, Michael Petersen, the boy, faded away and 'Charles Bronson,' his superstar alter ego, took center stage. Inside the mind of Bronson - a scathing indictment of celebrity culture.
Condenado a seis anos de prisão, Malik El Djebena não é capaz de ler nem de escrever. Ao chegar à prisão aparenta ser mais novo e mais frágil do que os outros reclusos. Tem 19 anos. Rapidamente cai no enredo de um gang de prisioneiros Corsas, que faz prevalecer a sua lei dentro da prisão. O jovem aprende depressa. No decurso das suas "missões", fortalece-se e ganha a confiança dos elementos do grupo. Mais depressa ainda, Malik usa toda a sua inteligência para desenvolver discretamente o seu plano.
Género: Drama | Mistério | Suspense Duração: 2h 18min Ano de Lançamento: 2010 Realização: Martin Scorsese Site Oficial/IMDb
Sinopse Em 1954, dois agentes federais investigam o desaparecimento de uma assassina que estava hospitalizada. Eles viajam para Shutter Island, uma ilha localizada em Massachusetts, para cuidar do caso, mas enfrentam uma rebelião de presos e um furacão, ficando presos no local e presos numa rede de intrigas
Em “Legion”, Deus perde a fé na humanidade, então Ele envia uma legião de anjos para exterminar a raça humana pela segunda vez. A única esperança reside num grupo que vive isolado no deserto, que é ajudado pelo arcanjo Miguel.
“From Paris with Love” é passado em Paris, onde um jovem empregado (Jonathan Rhys Meyers) do escritório do embaixador dos EUA, junta forças com um espião americano (John Travolta) com o intuito de evitar um ataque terrorista.
O filme conta a história real de Michael Oher (Quinton Aaron) um sem-abrigo negro vindo de um lar destruído, que com ajuda de uma mulher branca de "mundo diferente" do seu, alcançará todo seu potencial no esporte.